Sobre a REPU
A Rede Escola Pública e Universidade foi criada por um grupo de professores e pesquisadores de
universidades públicas e do Instituto Federal do estado de São Paulo (Unicamp, UFSCar, UFABC, USP,
Unifesp e IFSP) em fevereiro de 2016, motivada pelos acontecimentos envolvendo a proposta de
reorganização da rede escolar estadual em 2015 e pelo movimento secundarista de ocupação às escolas.
A Rede tem como objetivo realizar estudos, pesquisas e intervenções visando colaborar com o direito à
educação de qualidade e socialmente referenciada na rede estadual de ensino. Acredita que a produção
de conhecimento sobre educação deve estar em permanente diálogo com o cotidiano das escolas
públicas, e a serviço do monitoramento e do controle social das políticas educacionais.
Graduada e licenciada em Ciencias Sociais pela Universidade de São Paulo, mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos e doutora em Educação pela USP. Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), campus São Paulo, lecionando no Ensino Médio e no Ensino Superior, em cursos de licenciatura e pós-graduação. Sua experiência de pesquisa concentra-se na área de Sociologia e Educação com ênfase nas seguintes temáticas: ensino médio, políticas educacionais e juventude.
Débora Cristina Goulart possui graduação em Ciências Sociais, mestrado em Sociologia e doutorado em Ciências Sociais (2011). Desde 2014 é professora do departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo - Unifesp e atua na Rede Escola Pública e Universidade (REPU). Têm se dedicado a temas como movimentos sociais, condição docente e classes sociais, ensino de Sociologia e políticas educacionais.
Professor do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo. Coordenador do Laboratório de Ensino e Material Didático (LEMADI). Foi professor do ensino fundamental e médio nas redes municipais de São Paulo e São Caetano do Sul.
Graduado em Pedagogia pela Universidade Federal de São Paulo. Atualmente Professor de Educação de Jovens e Adultos da Prefeitura de São Bernardo do Campo e atuo na educação desde 2012 em processos escolares, quanto em educação não formal. No âmbito da pesquisa, meus interesses incidem principalmente nas temáticas das Políticas Públicas para Educação e Gestão Educacional, por isso sou membro da Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação – FINEDUCA, da Rede Escola Pública Universidade e, desde 2010, do Grupo de Estudo e Pesquisa em Política Educacional e Gestão Escolar na Unifesp.
​Professor da Faculdade de Educação da USP. Doutor em Ciências pela USP, com passagem pela Wayne State University (Detroit, MI, EUA). Trabalhou como professor de Química na Educação Básica e foi professor da UFABC entre 2014 e 2023. Estuda políticas educacionais, desigualdades educacionais e Direito à Educação, com ênfase em políticas curriculares, educação baseada em evidências, gerencialismo e financeirização da educação. Integra o Comitê Diretivo da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, o comitê editorial da revista "Educação e Pesquisa" e colabora regularmente com diversos veículos de imprensa.
Professor da rede estadual de SP, atualmente designado como professor coordenador pedagógico na mesma rede. Mestrando em História da Educação pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), pesquisando processos disciplinares contra professores nos anos de 1889-1896.
José Alves da Silva é licenciado em física (USP), mestre em ensino de ciências-modalidade física (USP) e doutor em educação (USP). É professor da Unifesp (Campus Diadema) e orientador do PECMA (Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências e Matemática da Unifesp). Faz pesquisas sobre adolescência e pós-modernidade no contexto escolar, associando-as ao ensino de ciências.
Possui graduação em Licenciatura em Física pela Universidade de São Paulo (2004), graduação em Bacharelado em física pela Universidade de São Paulo (2002), mestrado em Física pela Universidade de São Paulo (2005) e doutorado em Ensino de Ciências (Modalidades Física, Química e Biologia) pela Universidade de São Paulo (2013). Atualmente é professor do ensino básico, técnico e tecnol. do Instituto Federal de São Paulo. Tem experiência na área de Física, com ênfase em Ensino de Física, atuando principalmente nos seguintes temas: arte, ciência e educação, história e filosofia da ciência.
Pedagoga e Doutora em Educação. Foi professora e diretora de escola nos ensinos fundamental e médio. Fez parte da equipe do Prof. Paulo Freire na Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (1989/92) e foi Secretária de Educação, Cultura, Esporte e Lazer em Diadema/SP 1993/96 e 2001/02), Diretora da Faculdade de Educação da USP (2010/2014), Presidente do Fórum Nacional de Faculdades e Centros de Educação Públicos (FORUMDIR - 2012/2014) e presidente da Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação (FINEDUCA - 2015/2017). Atualmente é Professora Titular Sênior da Faculdade de Educação da USP, e pesquisadora na área de Política Educacional, Planejamento e Avaliação Educacional, Financiamento da Educação Básica e Educação Popular.
Doutora em Educação (Feusp). Professora do Departamento de Educação da EFLCH – Unifesp. Desenvolve pesquisa em políticas públicas para educação e gestão educacional. É membro do Conselho Editorial da Fineduca. Coordena a pesquisa Política Educacional na rede estadual paulista (1995-2018), financiada pela Fapesp.
Professora Adjunta IV do Departamento de Ciências Humanas e Educação (DCHE) e do Programa de Pós Graduação em Educação (PPGed-So) da Universidade Federal de São Carlos/ Campus Sorocaba. Graduada em Ciências Sociais, mestre e doutorada em Educação pela Universidade de São Paulo. Integra a Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED), coordenando o GT03 - Movimentos Sociais, sujeitos e processos educativos no atual biênio (2017-2019). Foi assessora do Programa Juventude da Ação Educativa - Assessoria, Pesquisa e Informação e consultora da OIT para a elaboração da Agenda Nacional do Trabalho Decente para a Juventude. Desenvolve pesquisas em Sociologia da Educação, Sociologia da Juventude e Sociologia do Trabalho e da Vida Econômica.
Licenciada em Geografia e Doutora em Educação, é Professora da na Graduação e Pós Graduação da Faculdade de Educação da USP. Foi docente da educação básica e atuou na organização não governamental Ação Educativa. Desenvolve estudos sobre políticas educacionais, com ênfase na educação de jovens e adultos. Mantém o sítio mariaclaradipierro.com.br
Professor do bacharelado em ciências e humanidades (BCH), do bacharelado em políticas públicas (BPP) e do programa de pós-graduação em políticas públicas da UFABC. Doutor em Direito do Estado (USP) e mestre em Educação Brasileira (UFC), membro do grupo de pesquisa Direito à Educação, Políticas Educacionais e Escola (DiEPEE/UFABC/CNPq) e da Rede Escola Pública e Universidade, é editor-associado da revista Educação & Sociedade.
Doutor e mestre em Educação (Políticas de Educação e Sistemas Educativos) pela Faculdade de Educação/UNICAMP, Pós-doutorado pelo Núcleo de Estudos de População NEPO/UNICAMP, economista pela Universidade Católica de Santos. Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de São Paulo e pesquisador associado do grupo Redistribuição Espacial da População e Urbanização, vinculado ao NEPO/UNICAMP; do Centro de Estudos da Metrópole - CEM/CEBRAP/FFLCH /USP e do Projeto Zero UNIFESP/Campus Diadema. Desenvolve estudos e pesquisas com foco em indicadores educacionais, desigualdade educacionais, avaliação e políticas públicas.
Silvio Carneiro é professor do curso de Licenciatura e Bacharelado em Filosofia da UFABC. Participa do grupo DiEPEE (Grupo de Estudos "Direito à Educação, Políticas Educacionais e Escola" da UFABC) e coordena o grupo de pesquisas Extimidades: Teoria Crítica desde o Sul Global. Investiga as relações entre Instituições e Subjetividades, em especial sob o ponto de vista das relações entre psicanálise e educação, verificando os sentidos da instituição escolar e os impasses produzidos nela e em seus sujeitos pela "ideologia da aprendizagem". Além disso, direciona a pesquisa sobre o currículo como organização do tempo escolar, compreendendo não apenas os limites, mas também as brechas encontradas pelos profissionais da educação neste tema tão intrincado.